PSD distrital de Leiria solidário com as populações, profissionais de saúde e com os bombeiros
O governo PS é responsável pelo colapso da saúde na região
Nos últimos dias os hospitais da região entraram em efetivo colapso, com serviços de urgência sistematicamente fechados.
O impensável aconteceu: os hospitais de Leiria, Alcobaça e Pombal deixaram de receber doentes. A alternativa, os Hospitais de Coimbra, também acabaram por perder essa capacidade.
Ou seja, os cidadãos de toda a região viram-se privados do mais elementar direito constitucional: o acesso à saúde.
Acresce que os profissionais de saúde estão exaustos e estão a fazer o seu melhor para amenizar as consequências nefastas a que as políticas socialistas têm conduzido a saúde no nosso país e na região.
Os bombeiros estão no seu limite, procurando dar resposta às situações de emergência, vendo-se confrontados com horas e horas de espera nas urgências dos Hospitais, uma vez que a falta de macas nos Hospitais leva a que os doentes tenham que aguardar nas macas das ambulâncias.
Para agravar a situação, o Hospital de Leiria entrou em contingência e toda a atividade externa, como exames e consultas aguardadas há meses, estão a ser canceladas, sem previsão para nova marcação, já que os médicos estão a ser todos adstritos às urgências.
Esta situação é tão mais grave, quando ao nível dos cuidados de saúde primários temos no Distrito de Leiria mais de cem mil utentes sem médico de família.
É lamentável que o PS continue a negar a realidade do nosso país, não assumindo que o facto de ter governado nos últimos 8 anos e de ter governado 22 anos nos últimos 28, contribuiu para este cenário catastrófico da saúde em Portugal.
Ao PSD Distrital de Leiria, não tendo responsabilidades executivas na gestão do país, cabe-lhe expressar solidariedade aos que mais sofrem, os cidadãos que necessitam de recorrer aos serviços de saúde, e os profissionais de saúde e bombeiros que todos os dias dão o seu melhor.
Sendo certo que o PSD já apresentou várias medidas para melhorar o estado da saúde no país e na região, e espera poder colocá-las em prática a partir do dia 10 de março, quando os portugueses derem um voto de confiança ao PSD e à Aliança Democrática.